Descarte irregular na rua 3303 persiste, apesar de de limpeza

Os moradores da rua 3303, no bairro Itacolomi, em Balneário Piçarras, estão indignados com o

Publicado em 03/01/2025 09h22 | Atualizado há 117 dias

Os moradores da rua 3303, no bairro Itacolomi, em Balneário Piçarras, estão indignados com o descarte indevido de móveis, lixo e outros materiais. Além disso, esse tipo de situação não só prejudica a limpeza e a organização da comunidade, como também pode trazer problemas de saúde e segurança.

O morador Garcia relatou que já solicitaram ajuda das secretarias do município para solucionar a situação do descarte irregular de lixo e móveis. Além da limpeza, iluminação no local e orientação, são alguns dos pedidos dos moradores.

Em nota o município informa que a Secretaria de Obras está ciente do caso e que vai realizar um mutirão de limpeza do local nos próximos dias. Posteriormente, a ação está prevista para acontecer a partir do retorno do recesso, na próxima segunda-feira (06), quando haverá plena atividade dos servidores.

Por fim, o município reforça que, sem o flagrante, não ocorre a notificação oficial dos infratores. Denúncias podem realizadas junto à Secretaria de Segurança Pública, que está de plantão no período de recesso: (47) 99119-0389 (exclusivamente via WhatsApp – Somente mensagens de texto, fotos ou vídeos serão aceitas, acompanhadas de endereço completo e breve descrição dos fatos).

Ouça as rádios da Rede Marazul clicando aqui. Acompanhe também outros conteúdos no Instagram marazul97fm marazul94fm, e também o nosso portal MZL10 para mais notícias de Piçarras e região.

Veja também

Um acidente envolvendo três caminhões foi registrado na manhã desta quarta-feira (30), no quilômetro 664…

Um acidente envolvendo três caminhões foi registrado na manhã desta quarta-feira (30), no quilômetro 664…

Os atletas da Gracie Barra/Balneário Piçarras se destacaram no último final de semana, dia 27…

Os atletas da Gracie Barra/Balneário Piçarras se destacaram no último final de semana, dia 27…

O bebê de um ano e quatro meses morto sob suspeita de torturas em Balneário…

O bebê de um ano e quatro meses morto sob suspeita de torturas em Balneário…

De 1º a 4 de maio, Balneário Piçarras participará dos Jogos Abertos da Terceira Idade…

De 1º a 4 de maio, Balneário Piçarras participará dos Jogos Abertos da Terceira Idade…

A quarta-feira (30) que antecede o feriado do Dia do Trabalhador é de congestionamento nas…

A quarta-feira (30) que antecede o feriado do Dia do Trabalhador é de congestionamento nas…

Descarte irregular na rua 3303 persiste, apesar de de limpeza

Os moradores da rua 3303, no bairro Itacolomi, em Balneário Piçarras, estão indignados com o

Publicado em 03/01/2025 09h22 | Atualizado há 117 dias

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

0
Clique aqui e comente.x