Safra da Tainha atinge recorde em SC; pescadores celebram

Publicado em 26/06/2024 11h30

Os pescadores artesanais de arrasto de praia, do Litoral de Santa Catarina, celebram um marco expressivo na safra da tainha deste ano. Como resultado da utilização da tradicional técnica de arrasto de praia, foram capturadas mais de 780 mil tainhas. Isso representa um aumento de 54,3% em relação ao ano passado. O número, além de refletir a abundância do pescado, mostra a eficiência e dedicação da comunidade pesqueira.

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“Toda essa magia de puxar a rede e ver a tainha ser capturada faz parte de toda a questão cultural que envolve a pesca em Santa Catarina. A Secretaria da Pesca foi criada pelo nosso governador Jorginho Mello para fortalecer cada vez mais o setor”, reforçou o secretário de Estado da Aquicultura e Pesca, Tiago Bolan Frigo.

Além disso, Bolan destaca que o arrasto de praia não possui cota, o que contribui para uma grande mobilização de famílias nos ranchos. Segundo o secretário, o Governo do Estado acompanha as diversas modalidades da tainha no Litoral. O intuito é trabalhar em ações possíveis a fim de auxiliar os pescadores.

Florianópolis é o município com maior quantidade de peixes capturados

Conforme as estimativas levantadas pela plataforma Informações da Pesca (IDP), Florianópolis liderava, com um total de 339.960 peixes, a quantidade de tainhas capturadas. Em seguida aparece Bombinhas, com 282.324 tainhas capturadas e em terceiro lugar está Palhoça, com 39.393. Os dados apurados diretamente com os ranchos de pesca consideram o início da safra até o dia 12 de junho de 2024.

“As coletas de dados levantados sobre os pescados capturados no litoral catarinense são feitas com base nas informações repassadas pelos donos das embarcações e ranchos de pesca. A quantidade é atualizada em uma tabela que mostra um panorama do estado. É um trabalho que traz uma estimativa da safra para auxiliar na contabilização desses dados”, informou o coordenador do IDP, Marcelo Alcioni da Silva.

A técnica de arrasto de praia envolve o uso de redes puxadas manualmente com o auxílio de pequenas embarcações, diretamente da praia. Além disso, O impacto econômico do aumento na captura de tainha é significativo para as comunidades costeiras, que dependem da pesca como principal fonte de renda.

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Além disso, Bolan destaca que o arrasto de praia não possui cota, o que contribui para uma grande mobilização de famílias nos ranchos. Segundo o secretário, o Governo do Estado acompanha as diversas modalidades da tainha no Litoral. O intuito é trabalhar em ações possíveis a fim de auxiliar os pescadores.

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Conforme as estimativas levantadas pela plataforma Informações da Pesca (IDP), Florianópolis liderava, com um total de 339.960 peixes, a quantidade de tainhas capturadas. Em seguida aparece Bombinhas, com 282.324 tainhas capturadas e em terceiro lugar está Palhoça, com 39.393. Os dados apurados diretamente com os ranchos de pesca consideram o início da safra até o dia 12 de junho de 2024.

“As coletas de dados levantados sobre os pescados capturados no litoral catarinense são feitas com base nas informações repassadas pelos donos das embarcações e ranchos de pesca. A quantidade é atualizada em uma tabela que mostra um panorama do estado. É um trabalho que traz uma estimativa da safra para auxiliar na contabilização desses dados”, informou o coordenador do IDP, Marcelo Alcioni da Silva.

A técnica de arrasto de praia envolve o uso de redes puxadas manualmente com o auxílio de pequenas embarcações, diretamente da praia. Além disso, O impacto econômico do aumento na captura de tainha é significativo para as comunidades costeiras, que dependem da pesca como principal fonte de renda.

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