Van tomba na BR-470 em Ilhota após acidente com carreta

Colisão entre van e carreta no quilômetro 22 da BR-470, em Ilhota, resultou no tombamento

Publicado em 22/05/2024 19h08

Colisão entre van e carreta no quilômetro 22 da BR-470, em Ilhota, resultou no tombamento da van, registrado nesta tarde de terça-feira, dia 21 de maio, além de vazamento de óleo na pista.

O acidente ocorreu por volta das 17h e foi atendido pelos bombeiros voluntários. A situação da cabine da van impressionava, devido à destruição e as ferragens expostas.

Os socorristas informaram que o motorista e os dois passageiros da van saíram sozinhos do veículo, apenas com ferimentos leves, e recusaram o atendimento. A idade destes três ocupantes, respectivamente, é de 37, 42 e 63 anos. Pelo estrago da van, o trio teve sorte, na avaliação dos voluntários.

Os bombeiros sinalizaram o trecho do acidente, em virtude da pista escorregadia, e limparam o trajeto. O motorista da carreta já não estava mais no local da colisão quando os voluntários pararam para o resgate.

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Colisão entre van e carreta no quilômetro 22 da BR-470, em Ilhota, resultou no tombamento

Publicado em 22/05/2024 19h08

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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