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Luiz Alves seleciona pesquisadores para desenvolver produto contra o maruim

A prefeitura de Luiz Alves está na busca de pesquisadores especializados visando parcerias e metodologias para auxiliar ao controle da infestação de maruim no Município. A informação é do prefeito Marcos Pedro Weber, do PSDB, que no último dia 27 de março assinou decreto de emergência na cidade devido à situação endêmica deste mosquito. Receba […]

Publicado em 10/04/2024 16h51

A prefeitura de Luiz Alves está na busca de pesquisadores especializados visando parcerias e metodologias para auxiliar ao controle da infestação de maruim no Município. A informação é do prefeito Marcos Pedro Weber, do PSDB, que no último dia 27 de março assinou decreto de emergência na cidade devido à situação endêmica deste mosquito.

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De acordo com Marcos, essa busca dos pesquisadores visa firmar parcerias para tentar minimizar a situação. O prefeito destacou ao jornalista Felipe Bieging que a intenção é buscar o bem-estar e a qualidade da vida da população Luiz Alves, reconhecendo que a comunidade está fortemente afetada pela infestação.

Marcos ainda frisa que as pessoas de Luiz Alves diminuíram as atividades ao ar livre por conta dos mosquitos, e que as crianças também sentem o impacto nas escolas, e estão ficando cada vez mais apenas dentro da sala de aula.

Bananicultores luiz-alvenses, que atuam dentro das plantações, e os demais produtores rurais também passam por esse impacto e reforçam o uso de repelentes contra o maruim. O prefeito ainda destacou que Luiz Alves busca viabilizar a elaboração de um produto biológico, mas que não cause desequilíbrios na cadeia natural.

Segundo ele, não há um produto pronto contra o maruim, seja químico biológico, e a cidade quer dar prioridade à pesquisa sobre o mosquito. Não há registros de doenças transmitidas pelo maruim em Santa Catarina, mas na Amazônia, há casos de reações parecidas com as da dengue.

A intenção da Prefeitura é, assim que repelente biológico for criado, aplicá-lo nos pontos estratégicos da cidade, “um produto que não venha a comprometer, devido a sua química, outras espécies da cadeia animal”, diz o prefeito. A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente já está atuando na seleção e contratações de pesquisadores.

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A prefeitura de Luiz Alves está na busca de pesquisadores especializados visando parcerias e metodologias para auxiliar ao controle da infestação de maruim no Município. A informação é do prefeito Marcos Pedro Weber, do PSDB, que no último dia 27 de março assinou decreto de emergência na cidade devido à situação endêmica deste mosquito. Receba […]

Por Juvan Neto

Publicado em 10/04/2024 16h51

A prefeitura de Luiz Alves está na busca de pesquisadores especializados visando parcerias e metodologias para auxiliar ao controle da infestação de maruim no Município. A informação é do prefeito Marcos Pedro Weber, do PSDB, que no último dia 27 de março assinou decreto de emergência na cidade devido à situação endêmica deste mosquito.

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De acordo com Marcos, essa busca dos pesquisadores visa firmar parcerias para tentar minimizar a situação. O prefeito destacou ao jornalista Felipe Bieging que a intenção é buscar o bem-estar e a qualidade da vida da população Luiz Alves, reconhecendo que a comunidade está fortemente afetada pela infestação.

Marcos ainda frisa que as pessoas de Luiz Alves diminuíram as atividades ao ar livre por conta dos mosquitos, e que as crianças também sentem o impacto nas escolas, e estão ficando cada vez mais apenas dentro da sala de aula.

Bananicultores luiz-alvenses, que atuam dentro das plantações, e os demais produtores rurais também passam por esse impacto e reforçam o uso de repelentes contra o maruim. O prefeito ainda destacou que Luiz Alves busca viabilizar a elaboração de um produto biológico, mas que não cause desequilíbrios na cadeia natural.

Segundo ele, não há um produto pronto contra o maruim, seja químico biológico, e a cidade quer dar prioridade à pesquisa sobre o mosquito. Não há registros de doenças transmitidas pelo maruim em Santa Catarina, mas na Amazônia, há casos de reações parecidas com as da dengue.

A intenção da Prefeitura é, assim que repelente biológico for criado, aplicá-lo nos pontos estratégicos da cidade, “um produto que não venha a comprometer, devido a sua química, outras espécies da cadeia animal”, diz o prefeito. A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente já está atuando na seleção e contratações de pesquisadores.