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Leia ata e carta de renúncia de Tainha; vice-prefeito dá sua versão para desistência

Publicado em 28/01/2024 12h12

O vice-prefeito Eduardo Peres, o Tainha (Republicanos) rompeu o silêncio e manifestou-se neste sábado, dia 27, explicando sua versão sobre o motivo que o levou a renunciar à condição de prefeito interino da cidade, por conta da prisão do titular, Douglas da Costa (PL).

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De acordo com o vice-prefeito, as condições financeiras e estruturais da Prefeitura que foram informadas para ele pesaram na sua decisão. Tainha alegou que desde junho do ano passado, estava desvinculado da gestão por não ter participado efetivamente das decisões locais.

“Eu não conseguiria atender as expectativas que a população tem de mim diante deste quadro”, observou ele, citando que seu grupo político também o apoiou. “Não há tempo hábil para atender as necessidades da população”, considerou, firmando que ainda segue como pré-candidato a prefeito pelo Republicanos.

Douglas, integrantes de primeiro escalão e empresários foram presos nesta quarta-feira, dia 24, por supostos crimes de formação de organização criminosa, corrupção e fraudes em licitações reveladas pela Operação Travessia, do Ministério Público. Eles estão no presídio da Canhanduba, em Itajaí. Também estão presos Osmar Firmo, diretor de Patrimônio, Mauro da Silva, secretário de Administração e Elvis Füchter, secretário de Planejamento.

Com a renúncia de Tainha, o presidente da Câmara de Vereadores, Daniel Pontes da Cunha (PSD) assumiu na noite de sexta-feira, dia 26, diante do Ministério Público. Daniel é vereador em segundo mandato, e durante a gestão de Valter Zimmermann (UB), foi presidente da Fundação Municipal de Turismo, Esporte e Cultura (Fumtec). Também foi diretor de Esportes na gestão de Samir Mattar (MDB).

Vídeo: Jornal Folha Parati.

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O vice-prefeito Eduardo Peres, o Tainha (Republicanos) rompeu o silêncio e manifestou-se neste sábado, dia 27, explicando sua versão sobre o motivo que o levou a renunciar à condição de prefeito interino da cidade, por conta da prisão do titular, Douglas da Costa (PL).

Por Juvan Neto

Publicado em 28/01/2024 12h12

O vice-prefeito Eduardo Peres, o Tainha (Republicanos) rompeu o silêncio e manifestou-se neste sábado, dia 27, explicando sua versão sobre o motivo que o levou a renunciar à condição de prefeito interino da cidade, por conta da prisão do titular, Douglas da Costa (PL).

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De acordo com o vice-prefeito, as condições financeiras e estruturais da Prefeitura que foram informadas para ele pesaram na sua decisão. Tainha alegou que desde junho do ano passado, estava desvinculado da gestão por não ter participado efetivamente das decisões locais.

“Eu não conseguiria atender as expectativas que a população tem de mim diante deste quadro”, observou ele, citando que seu grupo político também o apoiou. “Não há tempo hábil para atender as necessidades da população”, considerou, firmando que ainda segue como pré-candidato a prefeito pelo Republicanos.

Douglas, integrantes de primeiro escalão e empresários foram presos nesta quarta-feira, dia 24, por supostos crimes de formação de organização criminosa, corrupção e fraudes em licitações reveladas pela Operação Travessia, do Ministério Público. Eles estão no presídio da Canhanduba, em Itajaí. Também estão presos Osmar Firmo, diretor de Patrimônio, Mauro da Silva, secretário de Administração e Elvis Füchter, secretário de Planejamento.

Com a renúncia de Tainha, o presidente da Câmara de Vereadores, Daniel Pontes da Cunha (PSD) assumiu na noite de sexta-feira, dia 26, diante do Ministério Público. Daniel é vereador em segundo mandato, e durante a gestão de Valter Zimmermann (UB), foi presidente da Fundação Municipal de Turismo, Esporte e Cultura (Fumtec). Também foi diretor de Esportes na gestão de Samir Mattar (MDB).

Vídeo: Jornal Folha Parati.