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Menina se afoga ao ficar com cabelos presos em piscina no centro de Penha

Publicado em 21/01/2024 16h52

Uma menina de Penha acabou se afogando ao ficar presa pelos cabelos no mecanismo de sucção de água de uma piscina, ocorrência registrada por volta das 17h deste sábado, dia 20, no centro da cidade, e atendida pelos bombeiros militares.

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Os socorristas informaram que ao chegar no local do acidente, a menina, idade não divulgada, já estava sentada fora da piscina, consciente, mas desorientada e bastante agitada. Ela tossia bastante e expelia espuma de coloração avermelhada – seu grau de afogamento foi indicado como 3 pelos socorristas.

Esse grau, segundo os bombeiros, é marcado justamente pelas vítimas que apresentam muita espuma na boca ou nariz, mas ainda com pulsações verificáveis. O máximo nessa escala é o grau 6, quando há parada cardiorrespiratória.

Segundo relato dos familiares, ela ficou presa pelos cabelos por aproximadamente dois minutos, após um mergulo, e retirada do local já inconsciente pelo pai, que conseguiu puxar os cabelos dela. Os familiares reanimaram a vítima, que voltou a ficar consciente.

No local da ocorrência, um bombeiro da reserva, vizinho da família da vítima, auxiliou no atendimento até a chegada da guarnição. A menina também já estava com sinais vitais alterados e quadro de taquicardia, taquipneia, baixa saturação.

Os bombeiros militares efetuaram procedimentos de segurança, com aquecimento da vítima, tranquilização, oxigenoterapia e encaminhamento ao Pronto Atendimento 24h de Penha, para avaliação médica. Questionados pela Rede Marazul se a menina era turista ou moradora de Penha, os socorristas não retornaram à solicitação da reportagem.

Foto Ilustrativa.

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Os socorristas informaram que ao chegar no local do acidente, a menina, idade não divulgada, já estava sentada fora da piscina, consciente, mas desorientada e bastante agitada. Ela tossia bastante e expelia espuma de coloração avermelhada – seu grau de afogamento foi indicado como 3 pelos socorristas.

Esse grau, segundo os bombeiros, é marcado justamente pelas vítimas que apresentam muita espuma na boca ou nariz, mas ainda com pulsações verificáveis. O máximo nessa escala é o grau 6, quando há parada cardiorrespiratória.

Segundo relato dos familiares, ela ficou presa pelos cabelos por aproximadamente dois minutos, após um mergulo, e retirada do local já inconsciente pelo pai, que conseguiu puxar os cabelos dela. Os familiares reanimaram a vítima, que voltou a ficar consciente.

No local da ocorrência, um bombeiro da reserva, vizinho da família da vítima, auxiliou no atendimento até a chegada da guarnição. A menina também já estava com sinais vitais alterados e quadro de taquicardia, taquipneia, baixa saturação.

Os bombeiros militares efetuaram procedimentos de segurança, com aquecimento da vítima, tranquilização, oxigenoterapia e encaminhamento ao Pronto Atendimento 24h de Penha, para avaliação médica. Questionados pela Rede Marazul se a menina era turista ou moradora de Penha, os socorristas não retornaram à solicitação da reportagem.

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