Morre em Joinville Herculano Vicenzi, 75, um dos maiores jornalistas de Santa Catarina

O jornalismo catarinense perdeu nesta quarta-feira (3) o talento de Herculano Vicenzi, jornalista e escritor

Publicado em 03/01/2024 20h56

O jornalismo catarinense perdeu nesta quarta-feira (3) o talento de Herculano Vicenzi, jornalista e escritor de Joinville, que faleceu aos 75 anos, em Joinville, recebendo homenagens de jornalistas como Maria Cristina Dias, Edenilson Leandro, Rubens Herbst, Luiz Veríssimo, Sônia Pillon e Marlise Groth, entre outros. A causa da morte não foi divulgada até o momento.

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“A gente sabe que esta hora vai chegar, sabe que ele vai descansar e deixar de sofrer, mas é sempre uma tristeza enorme saber do falecimento de um amigo. Vá em paz, Herculano”, observou Maria Cristina Dias, presidente da Academia Joinvilense de Letras, onde Herculano ocupava a cadeira 18, cujo titular é Jerônimo Coelho.

Herculano, natural de Taió, veio para Joinville nos anos 70 para cursar Letras. No mesmo ano, começou a trabalhar com jornalismo e se especializou em matérias na área rural da cidade. Possuía não apenas um dos melhores textos entre os jornalistas de sua geração, mas também amplo conhecimento da produtividade agrícola e do dia-a-dia dos agricultores joinvilenses e do norte do Estado, “em suas singularidades”, como definiu Sônia Pilon.

Contava causos, narrava curiosidades familiares, mostra como ninguém personalidades do universo da agricultura familiar. Segundo o site da Academia Joinvilense de Letras, Herculano chegou a ser apelidado de “Hercolono”, devido à afinidade com os colonos.

Herculano Vicenzi escreveu por décadas no jornal A Notícia, e também na curta experiência do Notícias do Dia em Joinville. Autor dos livros ”Alma Verde”, “Fundação Municipal 25 de Julho – 30 Anos a Serviço da Família Rural”, “Casos e causos”, “Legislativo de Joinville – Subsídios Para Sua História”, “Dona Francisca – Imperial Estrada da Serra” e “ Nos Fundões de Joinville”, deixou sua marca não só no jornalismo, mas na história de Joinville. (Com informações do jornal O Município, Academia Joinvilense de Letras e Rede Marazul).

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“A gente sabe que esta hora vai chegar, sabe que ele vai descansar e deixar de sofrer, mas é sempre uma tristeza enorme saber do falecimento de um amigo. Vá em paz, Herculano”, observou Maria Cristina Dias, presidente da Academia Joinvilense de Letras, onde Herculano ocupava a cadeira 18, cujo titular é Jerônimo Coelho.

Herculano, natural de Taió, veio para Joinville nos anos 70 para cursar Letras. No mesmo ano, começou a trabalhar com jornalismo e se especializou em matérias na área rural da cidade. Possuía não apenas um dos melhores textos entre os jornalistas de sua geração, mas também amplo conhecimento da produtividade agrícola e do dia-a-dia dos agricultores joinvilenses e do norte do Estado, “em suas singularidades”, como definiu Sônia Pilon.

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