Professora ligada aos quilombos do norte do Estado fala sobre combate ao racismo em São João

Antes de retornar às salas de aula, professores da rede municipal de São João do

Publicado em 02/08/2023 13h42

Antes de retornar às salas de aula, professores da rede municipal de São João do Itaperiú participaram de formações pedagógicas complementares com pautas como a diversidade étnico-racial, afetividade e emoções. A iniciativa da Secretaria de Educação da Prefeitura, junto com as orientadoras Márcia Cardoso e Nara Fabiola da Silva, reuniu professores do pré ao 5º ano nesta segunda-feira (31). As aulas das escolas municipais retornaram terça-feira, dia 1º. 

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Na primeira roda de conversa, sob tutela da psicóloga Dian Kelly Mohr, os professores puderam refletir sobre o impacto da afetividade na aprendizagem e discutir boas práticas pedagógicas que contemplam o diálogo como base da relação entre o professor e o aluno. A secretária de Educação, Eliane Galvão, destaca que o convívio mútuo de carinho e cumplicidade pode gerar resultados mais satisfatórios dentro da sala de aula e em todos os âmbitos da vida.

Já no período da tarde a pauta foi a diversidade étnico-racial e as abordagens adequadas para impedir que a escola seja um ambiente de bullying ou racismo. Alessandra Cristina Bernardino é assistente técnica pedagógica da Secretaria de Estado da Educação e articuladora de comunidades remanescentes Quilombolas da região de Joinville. A especialista detalhou questões históricas e culturais do povo afro e indígena que influenciaram a colonização dos povos da região. 

“É de extrema importância que nossos professores saibam enfrentar o racismo em sala de aula e também que evitem práticas que, inconscientemente, ferem a existência de qualquer raça,” pontou Eliane. 

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Na primeira roda de conversa, sob tutela da psicóloga Dian Kelly Mohr, os professores puderam refletir sobre o impacto da afetividade na aprendizagem e discutir boas práticas pedagógicas que contemplam o diálogo como base da relação entre o professor e o aluno. A secretária de Educação, Eliane Galvão, destaca que o convívio mútuo de carinho e cumplicidade pode gerar resultados mais satisfatórios dentro da sala de aula e em todos os âmbitos da vida.

Já no período da tarde a pauta foi a diversidade étnico-racial e as abordagens adequadas para impedir que a escola seja um ambiente de bullying ou racismo. Alessandra Cristina Bernardino é assistente técnica pedagógica da Secretaria de Estado da Educação e articuladora de comunidades remanescentes Quilombolas da região de Joinville. A especialista detalhou questões históricas e culturais do povo afro e indígena que influenciaram a colonização dos povos da região. 

“É de extrema importância que nossos professores saibam enfrentar o racismo em sala de aula e também que evitem práticas que, inconscientemente, ferem a existência de qualquer raça,” pontou Eliane. 

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