Debater estratégias de apoio à pesca da tainha diante da redução da cota que é zero para a frota industrial. Já para os barcos anilhados vão ter cota reduzida em 50%. Este foi o tema de uma reunião extraordinária na Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí Açu (Amfri) para os secretários e diretores da pesca das cidades litorâneas da microrregião.

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O secretário da Agricultura e Pesca de Navegantes, Jairo Romeu Ferracioli, informou que a decisão é de formar um comitê no intuito de pedir apoio para a bancada catarinense na Câmara dos Deputados e no Senado em Brasília. A outra ação é acelerar o agendamento de uma reunião no Ministério da Pesca e Aquicultura, com a finalidade de apresentar dados que mostram a importância econômica e social dessa atividade, e principalmente o que representa a pesca da tainha no litoral catarinense.

“Na região é mais de 100 o número de embarcações aptas tecnicamente para a pesca da tainha, levando em média 17 tripulantes, que têm famílias, isso diretamente, fora cadeia produtiva que envolve a atividade, representando um prejuízo bastante elevado. É importante ressaltar, a possibilidade de exportação da ova que tem alto valor agregado no mercado internacional”, argumenta o secretário.