Um dos principais projetos de educação complementar de Barra Velha foi retomado neste primeiro semestre de 2023. Reiniciou no último dia 7 de março, terça-feira, as atividades da Escola do Mar, com aula inaugural ocorria na Colônia de Pescadores Z-4, no centro da cidade.
Autoridades municipais, familiares e alunos estiveram presentes na sede da escola, localizada na histórica colônia, para oficializar o início desse projeto já consagrado.
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Alunos da rede municipal de educação que estudam do 6° ao 9° ano participam das várias oficinas que enaltecem o mar como tema gerador, em estudos sempre no contraturno escolar. Na ocasião, a secretária de Educação Nilceia Tomaz agradeceu principalmente os familiares presentes, e a todo o corpo de professores que atuará no projeto ao longo do ano.
O prefeito Douglas Elias da Costa (PL), também presente, desejou um ótimo ano de aprendizado a todos, reforçando o apoio ao projeto, criado e implantado em seu governo.
A Escola do Mar oferece aulas gratuitas durante o sempre, sempre no contraturno escolar e mantido pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto (Semec), contando com parcerias importantes como a Fundação de Turismo, Esporte e Cultura e Secretarias de Assistência Social, Agricultura e Pesca, além da Epagri, Cidasc, Fundação do Meio Ambiente (Fundema) E Corpo de Bombeiros Militares.
O currículo é composto de temasx ligados ao universo marinho e costeiro, como a importância da pesca artesanal como cultura e fonte econômica da cidade, espécies de pescados do litoral, vida do pescador, meio ambiente e educação, entre outros temas. Interessados em conhecer o trabalho podem solicitar informações pelo fone 47 9 9692 5821.
Cacá Fagundes presente
Uma das primeiras aulas do ano já foi a campo. O professor, escritor e historiador Cacá Fagundes, de Itajuba, esteve com os alunos da Escola do Mar no Costão dos Náufragos, entre as Praias das Canoas e do Tabuleiro, onde relatou histórias da cidade de Barra Velha – como a origem do cruzeiro do costão, quem eram os náufragos que posaram na cidade e também sobre as oficinas líticas existentes no Costão, importante registro da presença dos povos pré-colombianos no litoral.
