Divulgados nomes dos três presos mortos no incêndio no presídio de Florianópolis

As causas do incêndio em ala do complexo prisional de Florianópolis, que matou três pessoas

Publicado em 15/02/2023 21h22

As causas do incêndio em ala do complexo prisional de Florianópolis, que matou três pessoas nesta tarde de quarta-feira (15), conforme noticiou a Rede Marazul, estão sendo apuradas por peritos dos bombeiros militares, com o suporte da Polícia Científica. Os três presos mortos no local já foram identificados. Dois são de fora do Estado e uma das vítimas era catarinense: Danilo Barros (Bahia); Jerberson Souza (Ceará) e Robison da Silva (Ponte Serrada, Santa Catarina).

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Apesar das mortes, segundo posicionamento do Governo do Estado, houve “ação rápida dos policiais penais” que atuam na penitenciária, o que ajudou a reduzir o número de vítimas. A ala tinha 46 detentos quando foram identificadas as chamas.

A ala foi evacuada pelos policiais penais e 40 detentos atendidos já no local. Quatro policiais precisaram de atendimento médico por conta do risco em que se colocaram para evacuar o local. Nove apenados que se encontravam em gravidade média, por terem inalado fumaça, foram encaminhados para hospitais. Não há registro de rebelião, ou de choque de ordem, embora forte pressão popular de familiares do lado externo do presídio.

“Não houve qualquer movimento de motim ou rebelião. Todas as forças de segurança pública deram todo o suporte necessário. Ainda não sabemos o motivo do incêndio. Vamos esperar agora o laudo oficial da perícia”, afirmou o secretário adjunto da Administração Prisional e Socioeducativa, Neuri Mantelli. 

Cela 22

As equipes do Governo do Estado foram acionadas às 12h33 para atendimento de ocorrência de incêndio na Penitenciária de Florianópolis. O Corpo de Bombeiros Militares de Santa Catarina (CBMSC) foi a primeira equipe externa a chegar ao local. O incêndio ocorreu na cela 22.

Os três corpos masculinos foram retiradas pelos bombeiros, com tentativa de reanimação, por bombeiros, SAMU e enfermeiros da penitenciária. As mortes deles foram confirmadas ainda no local.

A equipe do Samu efetuou a triagem dos presos, junto com a PM-SC e o DEAP, para verificação de mais feridos ou intoxicados. Todos os detentos do local receberam atendimento médico.

A estrutura da Secretaria da Administração Prisional atuou com as forças de segurança, além da Secretaria de Estado da Saúde. A equipe de serviço social da penitenciária está em contato com os familiares dos detentos.

Estiveram presentes no local seis equipes dos bombeiros, com viaturas de combate a incêndio, além de três ambulâncias avançadas do SAMU, um helicóptero, e diversas viaturas das forças de segurança.

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As causas do incêndio em ala do complexo prisional de Florianópolis, que matou três pessoas nesta tarde de quarta-feira (15), conforme noticiou a Rede Marazul, estão sendo apuradas por peritos dos bombeiros militares, com o suporte da Polícia Científica. Os três presos mortos no local já foram identificados. Dois são de fora do Estado e uma das vítimas era catarinense: Danilo Barros (Bahia); Jerberson Souza (Ceará) e Robison da Silva (Ponte Serrada, Santa Catarina).

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Apesar das mortes, segundo posicionamento do Governo do Estado, houve “ação rápida dos policiais penais” que atuam na penitenciária, o que ajudou a reduzir o número de vítimas. A ala tinha 46 detentos quando foram identificadas as chamas.

A ala foi evacuada pelos policiais penais e 40 detentos atendidos já no local. Quatro policiais precisaram de atendimento médico por conta do risco em que se colocaram para evacuar o local. Nove apenados que se encontravam em gravidade média, por terem inalado fumaça, foram encaminhados para hospitais. Não há registro de rebelião, ou de choque de ordem, embora forte pressão popular de familiares do lado externo do presídio.

“Não houve qualquer movimento de motim ou rebelião. Todas as forças de segurança pública deram todo o suporte necessário. Ainda não sabemos o motivo do incêndio. Vamos esperar agora o laudo oficial da perícia”, afirmou o secretário adjunto da Administração Prisional e Socioeducativa, Neuri Mantelli. 

Cela 22

As equipes do Governo do Estado foram acionadas às 12h33 para atendimento de ocorrência de incêndio na Penitenciária de Florianópolis. O Corpo de Bombeiros Militares de Santa Catarina (CBMSC) foi a primeira equipe externa a chegar ao local. O incêndio ocorreu na cela 22.

Os três corpos masculinos foram retiradas pelos bombeiros, com tentativa de reanimação, por bombeiros, SAMU e enfermeiros da penitenciária. As mortes deles foram confirmadas ainda no local.

A equipe do Samu efetuou a triagem dos presos, junto com a PM-SC e o DEAP, para verificação de mais feridos ou intoxicados. Todos os detentos do local receberam atendimento médico.

A estrutura da Secretaria da Administração Prisional atuou com as forças de segurança, além da Secretaria de Estado da Saúde. A equipe de serviço social da penitenciária está em contato com os familiares dos detentos.

Estiveram presentes no local seis equipes dos bombeiros, com viaturas de combate a incêndio, além de três ambulâncias avançadas do SAMU, um helicóptero, e diversas viaturas das forças de segurança.

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