Bombeiros Militares e Polícia Cientifica afirmam: hotel incendiado estava irregular

O Corpo de Bombeiros Militares e a Polícia Científica efetuaram nesta quarta-feira (28) a perícia

Publicado em 28/12/2022 20h45

O Corpo de Bombeiros Militares e a Polícia Científica efetuaram nesta quarta-feira (28) a perícia acerca do incêndio que ocorreu na madrugada de segunda-feira (26), em São Francisco do Sul, e constataram que o imóvel funcionava irregularmente. O incêndio teve várias vítimas e uma delas infelizmente faleceu no hospital.

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Segundo o capitão Douglas Tomaz Machado, perito em incêndios do 7º Batalhão de Bombeiros Militares, foi verificado que o imóvel estava funcionado de forma irregular perante o Corpo de Bombeiros Militares. O proprietário apresentou o projeto, e segundo a nota oficial do CBM, solicitou o ‘habite-se’; mas não tinha a vistoria de funcionamento.

A causa das chamas poderá ser identificada apenas após a conclusão do laudo, segundo também informaram os bombeiros militares – uma das principais preocupações é se o incêndio foi ou não criminoso. A ocorrência foi inicialmente atendida pela corporação voluntária de São Francisco do Sul.

O imóvel se tratava de uma ocupação mista, formada por sala comercial e hotel. O capitão Tomaz indica que é muito preocupante essa situação, pois o adequado funcionamento dos sistemas preventivos contra incêndio e pânico podem ser cruciais para prevenir que as fatalidades ocorram.

Neste incêndio, as chamas se concentraram justamente na escada do imóvel, única saída de emergência. E por esse motivo os ocupantes – hóspedes e funcionários – não conseguiram sair em segurança.

Um fator que agravou a situação é que foram guardados colchões justamente embaixo da escada, e esse material inflamável é que proporcionou combustível ao incêndio. O laudo pericial com as conclusões ficará pronto em até 30 dias

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Segundo o capitão Douglas Tomaz Machado, perito em incêndios do 7º Batalhão de Bombeiros Militares, foi verificado que o imóvel estava funcionado de forma irregular perante o Corpo de Bombeiros Militares. O proprietário apresentou o projeto, e segundo a nota oficial do CBM, solicitou o ‘habite-se’; mas não tinha a vistoria de funcionamento.

A causa das chamas poderá ser identificada apenas após a conclusão do laudo, segundo também informaram os bombeiros militares – uma das principais preocupações é se o incêndio foi ou não criminoso. A ocorrência foi inicialmente atendida pela corporação voluntária de São Francisco do Sul.

O imóvel se tratava de uma ocupação mista, formada por sala comercial e hotel. O capitão Tomaz indica que é muito preocupante essa situação, pois o adequado funcionamento dos sistemas preventivos contra incêndio e pânico podem ser cruciais para prevenir que as fatalidades ocorram.

Neste incêndio, as chamas se concentraram justamente na escada do imóvel, única saída de emergência. E por esse motivo os ocupantes – hóspedes e funcionários – não conseguiram sair em segurança.

Um fator que agravou a situação é que foram guardados colchões justamente embaixo da escada, e esse material inflamável é que proporcionou combustível ao incêndio. O laudo pericial com as conclusões ficará pronto em até 30 dias

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