Prefeitura de Barra Velha se posiciona sobre operação Mensageiro do Ministério Público

A Prefeitura de Barra Velha pronunciou-se nesta quarta-feira (6) em relação à Operação Mensageiros do

Publicado em 06/12/2022 21h20

A Prefeitura de Barra Velha pronunciou-se nesta quarta-feira (6) em relação à Operação Mensageiros do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e do Grupo Especial Anticorrupção (GEAC), do Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), que apura suspeita de fraudes e de lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo em diversas cidades de Santa Catarina.

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A primeira informação veiculada logo cedo dava conta que essa operação, a princípio, teria ocorrido em 31 prefeituras – mas o próprio Ministério Público corrigiu a informação, informando que 20 órgãos públicos municipais estão oficialmente com setores públicos em investigação – dos quais Barra Velha não faz parte. A cidade, entretanto, foi apontada como uma das 28 onde acontecem as investigações junto a empresas e até mesmo prisões.

A Administração Municipal frisa que teve dia normal de atividades, e alegou desconhecer quaisquer fatos irregulares. “Em virtude de que se tratam de fatos que a atual gestão desconhece, estamos aguardando a cópia do inquérito, que tramita em segredo de justiça, para apuração dos fatos”, pontuou nota encaminhada pelo Poder Executivo, afirmando que, se preciso, abrirá “processo administrativo competente”.

“O Município tem colaborado com todas os questionamentos promovidos pelo MPSC e TCE/SC ao longo da gestão, fornecendo todos os dados e documentos quando solicitados. Tão logo sejamos intimados, tomaremos as medidas cabíveis, mantendo a imprensa informada”, completou. “Não há envolvimento de agente público da municipalidade”, finalizou.

25 empresas investigadas

A coordenação da operação cumpriu 15 mandados de prisão preventiva e 108 de busca e apreensão nas regiões Norte, Sul, Planalto Norte, Vale do Itapocu, Vale do Itajaí, Alto Vale do Itajaí e Serra catarinenses. Também estão fase de bloqueio bens de 25 empresas e 11 pessoas físicas. Ao todo, são 96 alvos das buscas, envolvendo órgãos públicos, residências particulares e empresas. 

As ordens judiciais foram requeridas pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e pelo GEAC do MP-SC e deferidas pelo Tribunal de Justiça Santa Catarina. Participam da operação cerca de 220 policiais civis, militares e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), e 23 promotores de Justiça. 

Saiba Mais

Os mandados de busca e apreensão em órgão públicos objetivam colher provas relacionas a contratos nas Prefeituras de Balneário Barra do Sul, Corupá, Guaramirim, Três Barras, Schroeder, Itapoá, Papanduva, Balneário Barra do Sul, Lages, Imaruí, Pescaria Brava, Braço do Norte, Tubarão, Capivari de Baixo, Agrolândia, Imbituba, Ibirama, Presidente Getúlio, Major Vieira, Canoinhas e Bela Vista do Toldo.  

Os cumprimentos das ordens judiciais de busca e até nmesmo de prisão ocorreram nas cidades de Joinville, Três Barras, Mafra, Brusque, Campo Alegre, Pien (PR), Lages, Imbituba, Pescaria Brava, Canoinhas, Laguna, Imaruí, Braço do Norte, Tubarão, Capivari de Baixo, Agrolândia, Apiúna, Ibirama, Presidente Getúlio, Corupá, Itapoá, Barra Velha, Schroeder, Guaramirim, Papanduva, Balneário Barra do Sul, Major Vieira, Bela Vista do Toldo, além do Distrito Federal.  

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A primeira informação veiculada logo cedo dava conta que essa operação, a princípio, teria ocorrido em 31 prefeituras – mas o próprio Ministério Público corrigiu a informação, informando que 20 órgãos públicos municipais estão oficialmente com setores públicos em investigação – dos quais Barra Velha não faz parte. A cidade, entretanto, foi apontada como uma das 28 onde acontecem as investigações junto a empresas e até mesmo prisões.

A Administração Municipal frisa que teve dia normal de atividades, e alegou desconhecer quaisquer fatos irregulares. “Em virtude de que se tratam de fatos que a atual gestão desconhece, estamos aguardando a cópia do inquérito, que tramita em segredo de justiça, para apuração dos fatos”, pontuou nota encaminhada pelo Poder Executivo, afirmando que, se preciso, abrirá “processo administrativo competente”.

“O Município tem colaborado com todas os questionamentos promovidos pelo MPSC e TCE/SC ao longo da gestão, fornecendo todos os dados e documentos quando solicitados. Tão logo sejamos intimados, tomaremos as medidas cabíveis, mantendo a imprensa informada”, completou. “Não há envolvimento de agente público da municipalidade”, finalizou.

25 empresas investigadas

A coordenação da operação cumpriu 15 mandados de prisão preventiva e 108 de busca e apreensão nas regiões Norte, Sul, Planalto Norte, Vale do Itapocu, Vale do Itajaí, Alto Vale do Itajaí e Serra catarinenses. Também estão fase de bloqueio bens de 25 empresas e 11 pessoas físicas. Ao todo, são 96 alvos das buscas, envolvendo órgãos públicos, residências particulares e empresas. 

As ordens judiciais foram requeridas pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e pelo GEAC do MP-SC e deferidas pelo Tribunal de Justiça Santa Catarina. Participam da operação cerca de 220 policiais civis, militares e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), e 23 promotores de Justiça. 

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Os mandados de busca e apreensão em órgão públicos objetivam colher provas relacionas a contratos nas Prefeituras de Balneário Barra do Sul, Corupá, Guaramirim, Três Barras, Schroeder, Itapoá, Papanduva, Balneário Barra do Sul, Lages, Imaruí, Pescaria Brava, Braço do Norte, Tubarão, Capivari de Baixo, Agrolândia, Imbituba, Ibirama, Presidente Getúlio, Major Vieira, Canoinhas e Bela Vista do Toldo.  

Os cumprimentos das ordens judiciais de busca e até nmesmo de prisão ocorreram nas cidades de Joinville, Três Barras, Mafra, Brusque, Campo Alegre, Pien (PR), Lages, Imbituba, Pescaria Brava, Canoinhas, Laguna, Imaruí, Braço do Norte, Tubarão, Capivari de Baixo, Agrolândia, Apiúna, Ibirama, Presidente Getúlio, Corupá, Itapoá, Barra Velha, Schroeder, Guaramirim, Papanduva, Balneário Barra do Sul, Major Vieira, Bela Vista do Toldo, além do Distrito Federal.  

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