Servidora de casa de acolhimento de Penha tem orelha mutilada por mãe enfurecida

Publicado em 23/09/2022 22h59

Uma coordenadora da Casa Lar Anjo Gabriel, de Penha, teve parte da orelha mutilada por uma mulher enfurecida nesta sexta-feira, e precisou ser atendida por médicos, que avaliam a possibilidade de um reimplante do órgão.

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A agressora é uma moradora de rua, que estava com a criança, idade não divulgada, dormindo pelas ruas do município. A Justiça decidiu retirar a criança dessa situação de vulnerabilidade, o que revoltou a mãe.

De acordo com informações do portal Penha On Line, a agressão ocorreu por volta de 12h20 desta sexta-feira. “Ela negou abrir a porta para conversar comigo, ficou com todos os documentos do meu filho, todo acompanhamento médico dele, com vacinas, exames meus, documentos. Sequestraram meu filho”, acusou a mulher.

Transtornada, ela ainda denunciou que não havia repasses de informações por parte do Conselho Tutelar, e ameaçou processar o Centro Especializado de Referência em Assistência Social (CREAS).

A mãe, segundo relatos, partiu para cima da coordenadora, não identificada, e além de tapas, mordeu sua orelha, arrancando um pedaço. Uma vizinha tentou socorrer a vítima.

Após a mutilação, a criança foi entregue para a mãe se acalmar. A equipe da casa lar retomou o filho da agressora.

Em nota, a Prefeitura de Penha frisou no Penha On Line que sua Secretaria de Assistência Social repudia o ato de violência, e acusou a mãe de invasão do abrigo proibida de ver a criança. A Assistência Social está dando assistência à funcionária, levada ao Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí.

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A agressora é uma moradora de rua, que estava com a criança, idade não divulgada, dormindo pelas ruas do município. A Justiça decidiu retirar a criança dessa situação de vulnerabilidade, o que revoltou a mãe.

De acordo com informações do portal Penha On Line, a agressão ocorreu por volta de 12h20 desta sexta-feira. “Ela negou abrir a porta para conversar comigo, ficou com todos os documentos do meu filho, todo acompanhamento médico dele, com vacinas, exames meus, documentos. Sequestraram meu filho”, acusou a mulher.

Transtornada, ela ainda denunciou que não havia repasses de informações por parte do Conselho Tutelar, e ameaçou processar o Centro Especializado de Referência em Assistência Social (CREAS).

A mãe, segundo relatos, partiu para cima da coordenadora, não identificada, e além de tapas, mordeu sua orelha, arrancando um pedaço. Uma vizinha tentou socorrer a vítima.

Após a mutilação, a criança foi entregue para a mãe se acalmar. A equipe da casa lar retomou o filho da agressora.

Em nota, a Prefeitura de Penha frisou no Penha On Line que sua Secretaria de Assistência Social repudia o ato de violência, e acusou a mãe de invasão do abrigo proibida de ver a criança. A Assistência Social está dando assistência à funcionária, levada ao Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí.

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