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“Desmaiei, caí e fui muito pisoteado”, diz DJ em julgamento da Boate Kiss

Publicado em 03/12/2021 12h07

No segundo dia de julgamento do incêndio na Boate Kiss, Lucas Cauduro Peranzoni, que trabalhava como DJ na casa noturna, prestou depoimento. Diante do júri, em Porto Alegre (RS), ele contou o terror que viveu no começo de 2013 em meio à tragédia que matou 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos no incêndio dentro do estabelecimento localizado em Santa Maria (RS).

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— Eu desmaiei. Caí e fui muito pisoteado. Alguém me tirou de lá — disse Lucas à promotora Lúcia Helena Callegari. Ele deu o relato aos prantos para explicar por que não ajudou outras pessoas que estavam em meio às chamas.

O engenheiro Emanuel Almeida Pastl, de 27 anos, disse nessa quinta-feira (2/12), que ficou com os olhos queimados devido ao incêndio. 

— Quando eu saí, eu já estava com os olhos queimados. Então, na minha visibilidade, eu estava vendo fumaça em tudo que é lugar. Eu não consigo dizer o quanto eu vi de fumaça na rua ou não — contou Emanuel, durante o segundo dia de julgamento de quatro réus acusados pela tragédia.

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Julgamento

No segundo dia de julgamento do incêndio na Boate Kiss, Lucas Cauduro Peranzoni, que trabalhava como DJ na casa noturna, prestou depoimento.

Por guilherme

Publicado em 03/12/2021 12h07

No segundo dia de julgamento do incêndio na Boate Kiss, Lucas Cauduro Peranzoni, que trabalhava como DJ na casa noturna, prestou depoimento. Diante do júri, em Porto Alegre (RS), ele contou o terror que viveu no começo de 2013 em meio à tragédia que matou 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos no incêndio dentro do estabelecimento localizado em Santa Maria (RS).

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— Eu desmaiei. Caí e fui muito pisoteado. Alguém me tirou de lá — disse Lucas à promotora Lúcia Helena Callegari. Ele deu o relato aos prantos para explicar por que não ajudou outras pessoas que estavam em meio às chamas.

O engenheiro Emanuel Almeida Pastl, de 27 anos, disse nessa quinta-feira (2/12), que ficou com os olhos queimados devido ao incêndio. 

— Quando eu saí, eu já estava com os olhos queimados. Então, na minha visibilidade, eu estava vendo fumaça em tudo que é lugar. Eu não consigo dizer o quanto eu vi de fumaça na rua ou não — contou Emanuel, durante o segundo dia de julgamento de quatro réus acusados pela tragédia.